domingo, 2 de outubro de 2011

Análise do Poema de Angela Padilha “Vozes"


“Vozes” de Angela Padilha
   O poema “Vozes” de Angela Padilha é uma sextilha com metrificação irregular isso decorre de ser um poema com traços modernistas que visa liberdade na escrita poética. Por outro lado, ele é um grito da raça negra contra o preconceito ainda presente nos dias atuais. A falta de liberdade também expõe que a escravidão persiste em existir diante dessa raça. Seria uma escravidão cultural e que remete aos preconceitos que infelizmente ainda estão super presentes na sociedade em que vivemos.
   A voz do negro está explícita dentro da poética da escrita da autora, ele quer e necessita de cessar as dores do passado e deixar para trás tudo aquilo que um dia feriu e muito sua imagem e seus sentimentos. Porém pra que isso aconteça todos devem ter a capacidade de enxergar que somos todos iguais, a cor da pele, a religião e a cultura são apenas traços que diferenciam os pensamentos de cada ser humano, mas isso não o define para que haja um pré conceito. A luta pela igualdade é incessante e isso acarreta vários valores, por isso a busca por esse ideal é forte para que o negro seja reconhecido como pessoa e ser igual a todos.
   A autora faz justamente isso, escreve os sentimentos e a caminhada para o reconhecimento dessa raça e frente a esse momento grita para que eles sejam ouvidos e deixa uma pergunta que não quer calar “Quando???” isso vai acontecer, quando? Essa dor vai acabar e quando? Serão tratados com dignidade?
  Essa pergunta cabe a todos nós respondermos, pois depende de todos para que o preconceito seja aniquilado e que diante disso a humanidade possa ser vista como cidadãos iguais com pequenas diferenças, mas com respeito pelo próximo. Essa é luta traçado no poema de Padilha que sabe como utilizar a poesia para chamar a atenção para este problema eminente que se chama racismo.
 

A Educação Inclusiva


A Educação é a principal e fundamental ferramenta para o crescimento intelectual e social de um indivíduo. A Escola obtem de um papel importante para mediar o propósito de educar. Junto a isso se têm o professor que carrega a função de ser o interlocutor do conhecimento.
      As Escolas de hoje estão muito diferentes das de antes, o trabalho proposto melhorou bastante. Houve, durante o processo de evolução e globalização, uma enorme melhoria no ensino, não somente por parte da escola em si, mas por todas as diretrizes que lutam juntas para o crescimento da idéia de uma escola mais humanitária e diversificada. Pode-se dizer, com certeza, que a educação está correspondendo com as expectativas e está cumprindo o papel de educar, estimulando o aluno a pensar, a ser curioso e a querer aprender aquilo que é proposto a ele, porém há bastante coisa para ser melhorada. É um caminho longo, mas que com muita dedicação e trabalho acarretará na implantação de uma escola cada vez mais justa e mais interativa.
      Diante do poema "Para Sara, Raquel, Lia e para todas as crianças" de Carlos Drummond de Andrade, pode-se analisar que a educação precisa de interatividade para ser concluída, deve-se ter uma união entre pais, professores, escola e sociedade. O aluno tem que ser tratado com dignidade, respeito, carinho, igualdade e amor. A educação vem junto com tudo isso. Nas aulas, o professor obtêm do combustível e o aluno da máquina e essa união precisa ocorrer de forma agradável e estimulante para o bom funcionamento estrutural do ensino.
    Portanto, cabe a todos o papel de tornar a educação mais estimulante, necessária e prioritária para nossas crianças e adolescentes, pois essas “pessoinhas” que serão o futuro do nosso país e do mundo. E é claro que precisamos da ajuda de Deus, contanto que possamos e precisamos fazer a nossa parte.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Meu sonho!

   Olá pessoal, meu sonho sempre foi ser professora de Língua Portuguesa. Agora que consegui realizá-lo estou muito feliz! Trabalho com cinco turmas em uma escola que fica na cidade vizinha da minha.
   Meus alunos possuem muitas dificuldades em aprendizado, mas estou tentando sanar esse problema com muito carinho, dedicação e firmeza.
   O que me move é simplesmente o amor pela educação, tenho muita fé de que conseguirei ajudá-los a aprender os mistérios e a plenitude da nossa língua.
   Porém, também preciso contar com a ajuda da família e dos próprios alunos para que essa vontade aconteça.